• Casa Tremedal precisa de recursos para finalizar obras do Alvará do Corpo de Bombeiros

    A Casa Tremedal, que acolhe adolescentes de doze até dezoito anos incompletos, está finalizando a obra para obter o Alvará do Corpo de Bombeiros.

    Para concluir a última etapa da obra, a unidade precisa comprar alguns materiais, como disco de corte e suporte redondo para corrimão.

    Se quiser ajudar com qualquer quantia, o nosso pix é irmaosol@irmaosol.org.br. Para mais informações, o telefone da unidade é 3272-3037.

    Estamos com o orçamento digitalizado. Quem quiser conferir, é só no direct ou no WhatsApp: (31) 9 8634-7622.

  • Palestra solidária com Tande em BH

    Campeão olímpico Tande faz palestra aberta ao público em BH, com renda revertida à instituições que acolhem crianças e jovens

    Ex-jogador de vôlei e campeão olímpico Tande, realizará palestra de capacitação e motivacional “A vida é um jogo”, em Belo Horizonte, no dia 1 de novembro, às 19h, no Centro Cultural Unimed-BH Minas. Traçando um paralelo entre sua vitoriosa carreira no esporte e os desafios da vida profissional, entre os temas abordados estão, trabalho em equipe, capacidade de se reinventar e disciplina.

    O evento contará ainda com a palestra de abertura de Rosana Nogueira, autoridade em experiência e atendimento ao cliente no Brasil, que abordará o tema “Desvendando a Arte da Persuasão e Influência: Técnicas Efetivas para Comunicar com Impacto”.

    Toda renda do evento será integralmente revertida às instituições filantrópicas Novo Céu, que acolhe crianças, jovens e adultos com paralisia cerebral em condição de vulnerabilidade social, e Associação Irmão Sol, que possui 5 casas de acolhimento institucional para crianças e adolescentes em situação de abandono ou risco pessoal e social.

    Inclusivo, o evento contará com interpretação em LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).

    Ao final da palestra, Tande leiloará entre os presentes, uma réplica da medalha de ouro olímpica, além de camisa, bola e livro autografados por ele, também com destinação às instituições.

    Como adquirir o ingresso?

    Dia: 1/11/2023
    Horário: 19h
    Local: Centro Cultural Unimed-BH Minas. Rua da Bahia, 2244. Lourdes.
    Ingressos na bilheteria do teatro ou no site.
    Valor: R$70 (meia-entrada). Clientes Unimed BH têm 15% de desconto.
    Informações: 31.3516-1360
    Toda a renda será destinada às instituições Novo Céu e Irmão Sol.

  • Alunos do Colégio Santo Agostinho de Nova Lima entregam doação à Casa dos Irmãos

    Carlos Filho, líder pastoral do Santo Agostinho de Nova Lima, e um grupo de alunos do colégio, foram à Casa dos Irmãos na tarde desta última quarta-feira, dia 27/09, para doar mais de mil reais à instituição. Além do mais, também levaram caixas e mais caixas contendo itens como fraudas, hidratantes, livros e até jogos de tabuleiro, entre outras coisas. A equipe da unidade vai separar os itens e o que não for ficar na casa será distribuído entre as outras quatro unidades da associação. Frei Héricles, secretário da Irmão Sol, estava presente na hora da entrega e ressaltou a importância de parcerias desse tipo, “é sempre via de mão-dupla”. Enquanto a Irmão Sol proporciona essa troca de experiência e esse momento de aprendizagem, doações desse tipo ajudam a dar continuidade ao trabalho com as crianças e os adolescentes.

    Isabella, do 8º Ano C, falou sobre o processo de arrecadação dos itens e da quantia financeira: “a gente vendeu doces pelo condomínio e arredores, vendemos cookies e palha-italiana”. Para a aluna, o mais interessante foi fazer tudo do zero e ver o resultado final, “foi bem divertido o pessoal doando, teve gente que doou mais dinheiro do que precisava”. Depois de tomar a palavra, Carlos Filho falou que a ação faz parte da disciplina Projeto de Vida Agostiniana, que traz valores agostiniano como carisma, vivencia, relação, cuidado, solidariedade, entre outros, “esse é o propósito da disciplina, de entender a responsabilidade de sair do zero para chegar a um resultado final”. Em seguida, os alunos leram uma cartinha escrita pelo grupo de alunos do colégio.

    Cartinha escrita pelos alunos do Colégio Santo Agostinho – NL para as crianças da Irmão Sol

    A visita não parou por aí: teve um bate-papo sobre a história da Associação Irmão Sol e depois aconteceu um tour pela Casa dos Irmãos. Antes da despedida, teve o momento de fotos e a equipe da Casa dos Irmãos deu um presente em forma de agradecimento ao Carlos Filho. Frei Héricles comentou que a “Associação Irmão Sol se coloca a disposição para novas parcerias e novos trabalhos, pois nos enriquecem e enriquecem nossas crianças”, e em seguida agradeceu ao Colégio Santo Agostinho de Nova Lima em nome de toda a diretoria da instituição e falou que “as cinco casas da associação estão de portas abertas para vocês”.

    Frei Héricles, secretário da Irmão Sol, entregando o presente a Carlos Filho, líder pastoral do Colégio Santo Agostinho de Nova Lima

  • III Encontro de educadores: Cuidando de quem cuida

    Belo Horizonte, 23 de setembro, um sábado tão quente que a cidade suava mais que tampa de marmita. Todos buscavam sombra e água fresca. Pensando melhor, um ambiente com ar-condicionado seria mais apropriado. Algumas pessoas recorreram aos shoppings, outras se refrescaram em clubes e as educadoras e educadores da Associação Irmão Sol, não que tivessem ido lá apenas para isso, passaram a tarde sob o ar-condicionado do teatro Frei Hilário Meekes, no Colégio Santo Antônio (CSA), para o CUIDANDO DE QUEM CUIDA, III ENCONTRO DE EDUCADORES, promovido pelo Grupo de Voluntários do CSA. Os educadores do Centro de Educação Infantil Santa Clara e o Cesfran, Centro de Educação São Francisco, também participaram e enriqueceram ainda mais o encontro.

    O CUIDANDO DE QUEM CUIDA estava marcado para 13h30, e o pessoal foi chegando, se abanando e dizendo “meu Deus, que calor é esse?” e em seguida, quando cruzavam a porta do teatro diziam “que delícia”, uma até falou “é aqui que quero morar”. Ainda na entrada, falavam o nome e pegavam um crachá que dizia seu nome e de qual instituição você pertencia, sabe? Depois, pegavam com algumas alunas do colégio o Kit da Palestra: um caderninho para fazer anotações, uma caneta BIC, um panfleto informando sobre o encontro, um bombom e até palha-italiana (estava uma delícia, eu comi depois). Aos poucos o teatro foi ficando mais cheio, floreado por conversas paralelas que diziam sobre o entusiasmo e a expectativa de estarem ali. Então, play.

    Começou com a palestra “A delicadeza do cuidado: afetividade na relação com as crianças e adolescentes”, ministrado pela Anna Claúdia Eutrópio, psicóloga, psicodramatista, doutora em educação, feminista e mãe. Em seguida, Frei Oton, diretor pastoral do Colégio Sato Antônio, falou sobre “800 anos do presépio: Francisco de Assis e a reverência pelo Deus criança”. Mais tarde, teve a pausa para o lanche. Não demorou tanto, porque as pessoas tinham que sair do teatro e entrar no pátio; era o mesmo que sair do paraíso e entrar em um forno, e aí o pessoal começou a comentar “que calor!”. Além disso, comentaram sobre o que estava achando das palestras e aproveitaram a pausa para trocar experiências sobre a profissão de cuidar. Flávia Barros Fialho encerrou com a palestra “Necessidades emocionais: caminhos para cuidar da infância”.

    Programação especial para as crianças e adolescentes

    Para que as educadoras e os educadores pudessem desfrutar de todo momento do “Cuidando de quem cuida”, o grupo de voluntários do CSA preparou uma programação voltada para as crianças e adolescentes, envolvendo apresentação de teatro, show de mágica, contação de história e muito mais, teve até um carrinho de pipoca com a opção de sal e de doce. Eu pedi uma de sal e fiquei de olho nas atividades: tinha ping-pong, futsal e até futebol de mesa. Também teve muita correria das voluntárias para manter as crianças em um lugar só, queriam sair correndo, desbravando todo o colégio. Uma delas me falou “como o colégio é grande, elas querem correr por todo canto”.

    Miriam, integrante do Grupo de Voluntários do CSA há seis anos, falou “a gente vai se reunir para falar com você, tá bom?”. Eu falei que “estava bom, estou esperando”. Demorou um pouco até os integrantes se reunirem para gravar, mas quando aconteceu, Nydia Medeiros foi a porta voz, dizendo “enquanto os cuidadores estão sendo cuidados no III ENCONTRO DE EDUCADORES, a gente tá cuidando das crianças por eles, com diversas atividades, teve oficina de desenho e de teatro, e teve várias outras atividades para que os educadores pudessem desfrutar do momento da melhor forma possível”. As crianças e os adolescentes, por sua vez, também fizeram o mesmo. Não puderam, porém, desfrutar do friozinho do teatro. Isso ficou apenas por conta dos educadores.

    Sorteio, encerramento e o adeus ao ar-condicionado

    Entre uma palestra e outra, teve o momento do sorteio, onde os educadores e educadoras tiveram a chance de ganhar livros, como foi o caso da Cleide, educadora da Casa de Tremedal, responsável por acolher adolescentes de doze até os dezoito incompletos, ganhou “Ciranda de pedra”, livro da autora Lydia Fagundes Telles, conhecida como “a dama da literatura brasileira”. O livro, segundo pesquisa no Google foi publicado pela primeira vez em 1954, mas a nova edição, publicada pela Companhia das Letras, é de 2009. Cleide ficou feliz por ter ganhado, comentou que “o livro parece ser bem legal”.   

    O final ficou por conta da entrega de certificados. Para não gastar muito tempo, o pessoal foi chamando para frente do palco casa por casa, entende? Desse jeito, não demorou tanto. A cada representante que ia buscar o certificado, ouvia-se os aplausos. Em seguida, os agradecimentos ao Grupo de Voluntários do CSA e, por fim, o Frei Oton rezou o Pai Nosso e todos o acompanharam. Quando o III ENCONTRO DE EDUCADORES, CUIDANDO DE QUEM CUIDA se encerrou de fato, tivemos que deixar o teatro e voltar ao forno, o que não faz mal, sempre terá a lembrança dessa tarde de muitas atividades, aprendizados e encontros.

  • Colégio Santo Agostinho doa mais de 290 moletons para Irmão Sol

    O Frei Reinaldo, presidente da Irmão Sol, estacionou sua Saveiro na rua Itamarandiba, bem ao lado do número 215, endereço da sede da associação, trazendo uma grande doação do Colégio Santo Agostinho. Eram sacos e mais sacos tamanho GG lotados de coisas de todo o tipo.

    Em seguida, fizemos um mutirão para realizar a contagem das doações. Para ter uma ideia, mais de 290 moletons (tanto masculino quanto feminino, para crianças e adolescentes), eram tantos que volta e meia perdemos a conta e tivemos que recomeçar, mais de sessenta estojos, onze lancheiras e mais de 100 garrafas. E não para por aí. Foram contadas sessenta presilhas de cabelo, mais de 100 vasilhas, pequenas, médias e grandes, tinham várias sanduicheiras, inclusive. Sem contar o saco de brinquedos.

    Depois disso, separamos item por item e decidimos para qual casa mandar. As cinco casas serão presenteadas, ninguém ficou de fora. A Associação Irmão Sol, diante disso, agradece o Colégio Santo Agostinho de todo coração. É através de ações desse tipo que o nosso trabalho se torna possível.

  • Casa dos Pequenos precisa de tintas para revitalização da unidade

    Visando propiciar um aconchego e revitalização da unidade Casa dos Pequenos, a Associação Irmão Sol pede doações de tintas antialérgicas ou com baixo teor de odor, já que as crianças residem no local e a saúde delas deve ser levada em conta.

    Conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e demais instrumentos normativos, a finalidade é oferecer a proteção integral das crianças que estão em situação de acolhimento, tendo em vista a transitoriedade dela por este espaço, e garantir o acesso à educação, ao lazer, à saúde e ao bem-estar biopsicossocial e emocional.

    Além do mais, a casa para a qual a criança será destinada deve ser semelhante a uma residência, sem placas e algo que o identifique como unidade de acolhimento e, sobretudo, acolhedor para as crianças.

    A casa dos Pequenos

    Localizada no bairro Sagrada Família, a Casa dos Pequenos é responsável por acolher crianças de zero a sete anos incompletos e possui atualmente nove crianças em sua unidade. Confira a lista completa de itens necessários para a realização da obra:

    Caso você queira nos ajudar, o coordenador da casa, Alexandre Marques Alves, coloca-se à disposição. Os telefones são (31) 3481-5603 / (31) 98634-4424. Se preferir o contato via e-mail: casadospequenos@irmaosol.org.br.

  • No dia do nutricionista, a Associação Irmão Sol parabeniza o(a) profissional

    Hoje é comemorado o dia do nutricionista, data que homenageia os profissionais que atuam na prevenção, promoção e recuperação da saúde humana, planejando, executando e avaliando ações baseadas nos conhecimentos da ciência da nutrição e alimentação.

    Neste dia, a Associação Irmão Sol parabeniza os profissionais da área, principalmente os nossos, que são disponibilizados pela Prefeitura de Belo Horizonte.

    Cada unidade possui um profissional, que se descola até a casa e fiscaliza se os produtos e os hortifrútis estão chegando, se o cardápio está sendo seguido pelas cozinheiras e também fazem a contagem do estoque, além de outras funções.

    Feliz dia do nutricionista!

  • Casa dos Pequenos precisa de mesa com cadeiras para o refeitório

    Uma das Unidades da Associação Irmão Sol, a Casa dos Pequenos, responsável por acolher crianças de zero a sete anos incompletos, está precisando de mesa com cadeiras para as crianças se alimentarem no refeitório.

    Caso queira doar ou saiba de alguém que tenha o carrinho, entre em contato com a Casa dos Pequenos, o telefone é (31) 3481-5603. Se preferir, mande mensagem no direct do Instagram.

    Desde já, a Associação Irmão Sol agradece!

  • Ana Luísa: “quem se doa ao trabalho voluntário, se sente muito mais integrado ao mundo e à existência”

    Ana Luísa Alves, voluntária da Irmão Sol há mais de dez anos, contou como foi sua primeira visita a uma de nossas unidades. Ela ficou sabendo da existência da instituição através de uma conversa: “um colega comentou sobre a Casa dos Pequenos, que era próximo à casa dele e me convidou pra visitar”, e quando aceitou o convite, não sabia que estava assinando um contrato vitalício, “depois que visitei, nunca mais saí”. O ano em questão era 2010. Quando chegou à casa, ficou tocada com a necessidade de afeto das crianças, “queriam ficar abraçadas e choravam muito quando íamos embora”.

    Logo sua atenção se voltou para outra coisa, o estado da casa: “a Casa dos Pequenos precisava de muitos reparos, as paredes tinham mofo e até a estrutura para receber voluntários era precária”, disse a voluntária e depois uma luz se acendeu dentro da mente, como se tivesse encontrado resposta para a equação “após esse dia, eu e este amigo reunimos mais pessoas e entendemos que não adiantava visitar e doar guloseimas, a casa precisava de mais conforto, embora os colaboradores sempre oferecessem muito amor”.

    Imediatamente, o pessoal comprou a ideia. “Centenas de pessoas se uniram a este processo que durou quase um ano”, Ana Luísa comentou e em seguida começou a nomear cada um, “de construtora que cedeu pedreiros, grupo de mães que doou berços, produtos infantis e engajou voluntários e loja de construção que doou todo o material”. Dessa forma, o grupo conseguiu realizar uma reforma totalmente voluntária que mudou bastante o clima da casa. “As crianças começaram a gostar dos ambientes”, acrescentou Ana, “e já não choravam para ir embora, sentindo-se num lar”.

    Hoje em dia, Ana Luísa continua sua jornada no voluntariado. Ela faz parte da diretoria do Novo Céu, organização da sociedade civil, sem fins lucrativos que, há 33 anos, acolhe 60 pessoas, entre crianças e jovens com paralisia cerebral grave, em condição de vulnerabilidade social. E continua ajudando a Irmão Sol de várias formas: “além de doação mensal e participação no grupo de voluntários, movimento minha rede de contatos para conseguir necessidades constantes da instituição”.

    Em seguida, a voluntária destacou o que faz com que ela prossiga no caminho do voluntariado, “a consciência de que os desafios sociais ainda são imensos, me faz continuar nessa missão de acreditar que somos todos uma família humana e que sempre precisaremos uns dos outros”. Para ela, “quem se doa ao trabalho voluntário, se sente muito mais integrado ao mundo e à existência”.

  • Letícia Hyppolito sobre trabalho voluntário: “é o mínimo que posso fazer como cidadã”

    “Realizar trabalhos voluntários é o mínimo que posso fazer como cidadã e psicóloga, ajudando pessoas a conquistarem acesso a seus direitos e uma melhor qualidade de vida”, a cidadã em questão se chama Letícia Hyppolito e, desde 2021, ela presta trabalho voluntário à Associação Irmão Sol, através do Projeto CAVAS que, vinculado ao departamento de psicologia da UFMG, é um projeto de extensão e pesquisa que atende crianças e adolescentes vítimas de violência sexual.

    No início da conversa ela já contou como chegou à instituição, “uma funcionária da Irmão Sol já conhecia o trabalho desse projeto e, quando surgiu uma demanda, entrou em contato conosco”, contou Letícia. “Foi quando comecei a trabalhar com a instituição”.

    Seu trabalho já começa na noite do domingo, quando separa os materiais para a sessão de logo mais, na segunda-feira.

    “Costumo levar bonecas pequenas, jogos, livros e materiais para desenhos”, foi o que ela me contou através do WhatsApp, acrescentando logo depois que “enquanto faço isso, já vou relembrando como foi a última sessão e penso se acrescento algum outro material”.

    Essa atenção redobrada, segundo ela, é essencial na relação entre paciente e doutor: “ter esse cuidado de me preparar com antecedência muito importante para aprimorar meu trabalho e ofertar uma relação diferenciada com cada paciente”.

    Mais tarde, ela declarou o quão o trabalho voluntário tem sido importante na vida ela: “a psicologia ainda não é acessível a todos, então acho extremamente importante realizar trabalhos voluntários para ajudar a levar esse serviço a pessoas que não tem condições de pagar pelas sessões”, escreveu a profissional.

    Depois disso, tocou na tecla da importância do tratamento psicológico na via das pessoas: “a saúde mental tem se mostrado cada vez mais importante para a população, então não podemos nos esquecer daqueles que não possuem acesso a ela por outras vias”.

    Formada recentemente pela UFMG, Letícia Hyppolyto é uma, das várias pessoas que, com o trabalho voluntário, ajuda a associação seguir firme em sua jornada.

    A Irmão Sol agradece de todo o coração.